Assistindo um show de um amigo agora (só músicas do Queen e ele canta pra caramba), lembrei que já cantei ao lado dele em dois casamentos.
Essa lembrança trouxe mais um carrossel delas: cantei solo num casório; tive uma banda por quase 20 anos que cantou em Sescs, bares, festas, abriu show dos Demônios da Garoa, Beth Carvalho, Quarteto em Cy, Elba Ramalho, cantou num comício do Lula e defendeu uma música num festival da Globo; fui puxadora de samba de uma escola em dois carnavais; cantei numa pancada de corais. Resumindo: eu me divertia para caramba!
Depois disso, e muitos anos depois, fiz um show solo (2022) em homenagem a minha mãe, que foi uma das coisas mais lindas que eu vivi. Mas foi ele e só ele num tempo muuuuuito longo.
Tudo foi parando quando fui trabalhar em Sampa, no emprego da minha vida, que me dá sustento hoje e tempo para voltar a me divertir. A gente não pode ter tudo na vida, mas devia poder.
Para falar a verdade, minha vida agora tá uma pasmasseira (minha avó aqui falando... e.. será que é assim que escreve?).
Se achei tanta coisa divertida para fazer com o tempo tão curto (saia do trabalho, ia cantar, dormia quatro horas e voltava pro trabalho), agora devia ser mais fácil, né?
Minha natureza é alegria.
Foco nisso.
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